Um zumbido indefinido a amedrontou. Junto ao talo da planta a formiguinha só fazia chorar. E estava ela solitária, tão pequena e sujeita a desastres. Gotas de terra voavam em sua direção e a formiguinha não sabia para onde correr. Um clarão a fez parar. A luz era o sol reluzindo no metal que zumbia. A grama voava na direção da formiguinha que corria desnorteada. Que belo dia de sol ! - disse o homem que cortava a grama. A formiguilha só ouvia retumbar a voz e não entendia nada do que se passava. Vagava sem saber para onde ia. O barulho da lâmina começou a se aproximar mais e mais. E foi quando...
7 Formiguinhas 1 Parte e continuação em: http://gustavocaran.multiply.com/
14/08/2007
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